Declaração dos Estados Unidos da América, homenageando as vitimas de 11 setembro!

11/09/2013 21:43

Hoje, quarta-feira dia 11 de setembro de 2013, a nação dos Estados Unidos da América, nos entregou uma carta homenageando as vitimas de 11 de setembro. Veja a baixo a declaração completa: 

 

Estados Unidos da América

 

Hoje, dia 11 de Setembro de 2013, a nação norte-americana chora, relembrando os atentados que mudaram para sempre este país. Uma data que cada uma das famílias das quase três mil vítimas estadunidenses e estrangeiras jamais esquecerá. Uma data que não só é sinônimo de luto em mais de 80 nações que tiveram seus civis mortos pelo fundamentalismo religioso, mas também um dia para refletirmos sobre o nosso papel no mundo e o nosso dever em uma sociedade cada vez mais global e cosmopolita.

O fato é que doze anos após os atentados terroristas, a América aprendeu com seus erros. Nossa nação se levantou em meio a mais forte das agressões, ao mais tenebroso ódio de um povo para com outro povo. E tudo isso nos fez mais fortes, para enfrentarmos um novo e desafiador inimigo da democracia e da liberdade: O terrorismo.

Em represália a um fato tão triste, fizemos justiça, fomos ao outro lado do mundo para levarmos a justiça até aqueles que ousaram intentar tirar a liberdade de nosso povo.  Os americanos podem hoje ter a certeza de que jamais um grupo terrorista que outrora foi uma ameaça à nossa democracia, ferirá seus direitos naturais de ser e crer.

A Guerra ao Terror ainda não acabou, ela não cessa, um só segundo. Enquanto houver pessoas que defendam o fundamentalismo religioso, vai haver a luta daqueles defensores da paz. Os Estados Unidos da América, e todos aqueles que também acreditam em um mundo em que Deus deve ser o preceito de união entre os povos, e não de desavença, farão o que tiver de ser feito, para que um dia, o Islamismo, o Cristianismo, o Judaísmo e todas as religiões e crenças possam caminhar juntas por um mundo melhor.

Os terroristas praticam uma forma radical de extremismo islâmico, forma essa que já foi rejeitada por estudiosos do Islã. Eles distorcem a imagem que o próprio livro sagrado muçulmano prega: o pacifismo. Eles defendem o fim da cultura judaico-cristã e a total destruição do nosso Estado. Os defensores desse fundamentalismo incessante, abastecido com uma dose tremenda de xenofobia e egoísmo cultural, rejeitando qualquer um contrário a suas ideias medíocres a marginalizadas, constituem-se inimigos dos Estados Unidos da América.

Apesar do ódio de alguns perante nosso modo de viver e pensar, continuamos juntos, mais unidos do que nunca. O povo americano levantou mais forte em seu esplendor, assim como o fez após a Guerra de Secessão. E no final das contas, ainda somos a nação que mais abriga estrangeiros que buscam saúde, educação e liberdade. “E que esse seja nosso lema: Em Deus está nossa confiança.”